Natura de Souto, Santa Maria da Feira, é reconhecida tanto pela sua brilhante carreira musical como pelo seu notável percurso como docente. A sua musicalidade tem sido referida em diversas ocasiões, destacando-se a sua performance de Daphnis et Chloé como menciona o jornal Público: “o maior entusiasmo do público dirigiu-se (...) à flautista Ana Maria Ribeiro, que acaba de brilhar no cativante solo pleno de música.” Gravou o seu primeiro CD a solo, "The Delirium of My Desire", com a pianista Isolda Crespi Rubio, lançado pela editora Artway Records. Este trabalho recebeu excelentes críticas em publicações como a revista checa "Elegantclassics" e a revista portuguesa "DA CAPO". Apresentou-se em diversos festivais e eventos internacionais, entre os quais o Festival Internacional Luso-Brasileiro, no Porto; a Convention de Sevilha - AFE; o XII Festival Internacional de Flautistas - ABRAF, em Belém, Brasil; o Hands on Flute, em Aveiro, no qual também integrou a equipa organizadora; e o XXXI Festival Internacional de Música do Pará, no Brasil. Entre as obras que lhe foram dedicadas, destaca-se o concerto para f lauta, marimba e sopros, do compositor espanhol Teo Aparicio-Barberán, que estreou mundialmente no “Palau de la Música”, em Valência. Colaborou com a Orquestra Nacional de França, com Accademia Nazionale di Santa Cecília e com o Ensemble Les Dissonances, além de ter sido professora convidada na L’Académie de Flûte de Cannes, em França, e nos Talent Music Summer Courses & Summer Academy, em Itália. Desenvolve atividade pedagógica no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, contando com inúmeros alunos premiados em concursos e detentores de lugares de destaque em orquestras. É frequentemente convidada como júri em concursos nacionais e internacionais, destacando-se o Prémio Jovens Músicos ou o III Concours Maxence Larrieux, em Nice. Ana Maria Ribeiro é flauta solo da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e da Orquestra Filarmónica Portuguesa.
Parceiro: Academia de Música de Oliveira de Azeméis
